Ata do Copom ficou ‘mais amarrada’ com decisão de não dar indicação futura

Míriam Leitão fala sobre a ata do Comitê de Política Monetária do Banco Central, divulgada nesta terça-feira (24). A comentarista explica que, neste ciclo, os membros optaram pelo início gradual da inflação até chegar ao centro da meta. ‘Então, ficou uma coisa bem mais amarrada. Não só não deram [a indicação], mas tem a afirmação de que eles tomaram a decisão de não dar indicação futura’, afirma.

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Marçal ‘não pode querer agradar a gregos e troianos ao mesmo tempo sem se comprometer’

Vera Magalhães analisa a sabatina da Rádio CBN e dos jornais O Globo e Valor com o candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB). A comentarista destaca as contradições da campanha do candidato e propostas das quais ele recuou e que foram abordadas ao longo da entrevista. ‘Parece ser essa uma estratégia dele ao longo de toda a campanha, com tudo que ele propõe, não sei nem se dá pra dizer que ele propõe, tudo que ele solta e depois volta atrás e muda ao sabor das circunstâncias e dos ventos.’

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Ministério da Fazenda detalha bloqueio nas contas públicas e reage a críticas

Ao detalhar o novo bloqueio feito nas contas públicas neste ano, a equipe econômica rebateu críticas do mercado, falou em irracionalidade nos ataques e disse que não faz contabilidade criativa ou mesmo artifício pra cumprir a meta. ‘O que aconteceu hoje foi não só o detalhamento técnico, mas também uma reação do Ministério da Fazenda a essas críticas’, explica Míriam Leitão.

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O que explica a insistente alta do dólar?

Quando o Copom sinalizou que elevaria a taxa Selic novamente e, por outro lado, o Fed indicou o início do corte de juros nos Estados Unidos, tudo indicava para queda na cotação da moeda norte-americana. Mas, ao contrário, o dólar voltou a subir. Luiz Gustavo Medina explica o que motiva esse movimento em ‘O Assunto é Dinheiro’. Ouça!

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